domingo, 2 de dezembro de 2012

Buriticupu. Cidade linda e boa de se morar só falta aguá encanada nas residencias.

Em breve Buriticupu terá aguá e ruas para a população.




Antonio Gildan Medeiro. O 1º Prefeito e Reeleito de Buriticupu

Antonio Marcos de Oliveiro. O 2º Prefeito e Reeleito de Buriticupu

Jose Gomes Rodrigues O 3º Prefeito eleito de Buriticupu

ENCONTRO DE ENFERMEIROS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PROPICIA APRENDIZADO E DEBATE SOBRE A FUNÇÃO


Realizado na sexta-feira, 30/11, o 3º Encontro de Enfermeiros Responsáveis Técnicos do Maranhão, evento promovido pelo Coren-MA e que, neste ano, abordou o tema "Comissão de Ética em Enfermagem: Uma Ferramenta Para a Melhoria da Qualidade do Exercício Profissional", reuniu cerca de oitenta profissionais de enfermagem para debater importantes questões relacionadas às competências e atribuições dos responsáveis técnicos nas unidades de saúde.
A programação do encontro foi iniciada pela conselheira federal, Drª Dorisdaia Carvalho de Humerez, que ministrou a palestra “Comissão de Ética em Enfermagem nas Instituições de Saúde: Melhoria da Qualidade do Exercício Profissional”. A representante do Cofen alertou que cabe aos responsáveis técnicos a obrigatoriedade de verificar e manter a situação de regularidade e legalidade de todos os profissionais de enfermagem que trabalham nas respectivas unidades de saúde. “Caso seja constatada a existência de profissionais irregulares ou ilegais, o enfermeiro responsável técnico poderá responder e ser processado eticamente por isso”, explicou ela. 

Na sequência, a coordenadora de fiscalização do Coren-MA, Ana Paula Uhdre, fez uma apresentação sobre o “Diagnóstico Situacional dos Responsáveis Técnicos do Estado do Maranhão”, quando falou sobre a Decisão Coren-MA nº 09/2010, que define a carga horária e atribuições dos responsáveis técnicos no estado do Maranhão, e a respeito da Resolução Cofen nº 312/2005, que estabelece normas para a anotação da responsabilidade técnica por enfermeiros nos estabelecimentos que prestam serviços de enfermagem.

A coordenadora de fiscalização falou ainda sobre a Resolução Cofen nº 172/1994, que trata da formação das comissões de ética em instituições que prestam serviços de enfermagem, e apresentou a minuta da Decisão Coren-MA nº 20/2012, que estabelece normas para a criação de Comissão de Ética de Enfermagem no âmbito do estado do Maranhão. O assunto motivou a manifestação de alguns participantes, como foi o caso de Rosilda Mendes, Responsável Técnica do Hospital São Domingos, que relatou a excelente experiência que tem com os trabalhos da Comissão de Ética de Enfermagem que funciona há seis anos na referida instituição. Segundo ela, no Hospital São Domingos a comissão de ética atua como uma importante parceira para o serviço de enfermagem como um todo.

A programação científica foi encerrada com o workshop “Simulação do Trabalho de Uma Comissão de Ética em Enfermagem”, quando os participantes, divididos em grupos, puderam esclarecer as dúvidas que ainda existiam e fixar melhor todo o conteúdo abordado a partir do debate sobre questões propostas pela organização do evento.

Durante o encontro, a conselheira Ana Patrícia Coelho Galvão, que coordena em âmbito estadual a pesquisa Perfil da Enfermagem, conversou com os participantes sobre os objetivos da pesquisa e o impacto que os resultados trarão para os profissionais de enfermagem, ocasião em que foram sorteados dois livros doados por um expositor, sendo contempladas Chrystyane Campos Costa Batista, enfermeira do UDI Hospital, e Elza Lima da Silva, enfermeira e assessora da direção do Hospital Nina Rodrigues.

Em seguida, a presidente Célia Rezende anunciou os nomes e deu início à entrega de placas aos RTs homenageados pelo Conselho: Flávia Lopes Carvalho, do Hospital Nina Rodrigues, por manter o índice de 100% de adimplência e legalidade dos profissionais de enfermagem; Lay Barlize Pinto, da Oncoradium, de Imperatriz, por desenvolver os trabalhos com reconhecida excelência e competência em seu município, mantendo estreita parceria com o Coren-MA e sempre dando atendimento imediato às solicitações feitas pelo órgão; Rosilda Mendes da Silva, do Hospital São Domingos, pelo trabalho de reconhecida excelência e estrito cumprimento das normas relacionadas, como o envio a cada seis meses da listagem completa dos profissionais de enfermagem da instituição para verificação de irregularidade/ilegalidade; e Maria Regina Macedo Ribeiro, enfermeira aposentada pelo Centro de Saúde Genésio Rego, que consta entre os primeiros RTs a se inscrever no Coren-MA, no ano de 1992, pela valiosa contribuição em anos de dedicação à enfermagem.

Ao encerrar a terceira edição do encontro de RT’s, a primeira realizada pela gestão 2012/2014, a presidente Célia Rezende falou da importância de momentos como esse e que o trabalho em equipe é que permitirá os avanços no trabalho realizado pelo Coren-MA. “Quero que saibam que essa casa é nossa e que sempre estará aberta para recebê-los e precisamos trabalhar juntos para fortalecer cada vez mais a enfermagem maranhense. Obrigada a todos e à Dª. Dorisdaia Humerez pelo apoio e colaboração nos eventos do Coren Maranhão”,  frisou a Drª Célia Rezende.

Com o objetivo de fortalecer e valorizar a figura dos responsáveis técnicos perante as instituições de saúde e estreitar ainda mais a perceria com os mesmos, o Coren-MA decidiu que em 2013, além do encontro anual, serão realizadas mais duas reuniões com esses profissionais, sendo que a primeira delas ficou agendada para o dia 15 de março.


Chamada de ‘madame’, Rosemary de Noronha era ‘íntima’ do poder e de Lula


De onde vinha a influência de Rosemary de Noronha, a mulher que se apresentava como “namorada” de Lula – e, com isso, nomeava afilhados, interferia em órgãos do governo e recebia recompensas.
Luiz Inácio Lula da Silva, em viagem ao Peru, em maio de 2008, com Rosemary no detalhe. Ela viajou 23 vezes ao exterior na comitiva do presidente. Foto: Celso Junior/AE
Luiz Inácio Lula da Silva, em viagem ao Peru, em maio de 2008, com Rosemary no detalhe. Ela viajou 23 vezes ao exterior na comitiva do presidente. Foto: Celso Junior/AE
Uma triste passagem de bastão marcou a política brasileira na semana passada: saiu de cena um escândalo político; entrou outro. De um lado, o Supremo Tribunal Federal fez história ao definir as penas dos condenados do mensalão.
Treze dos réus, incluindo o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, vão para a cadeia em tempo integral – uma rara ocasião na história brasileira em que poderosos pagarão por seus crimes. De outro lado, uma nova personagem irrompeu na cena política nacional: Rosemary Nóvoa de Noronha, ou Rose. Falando em nome de um padrinho político poderoso, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Rose trabalhou pela nomeação de vários afilhados no governo federal.
Ao se dirigir a diretores de empresas estatais ou órgãos do governo, Rose frequentemente se apresentava como ‘namorada’ do ex-presidente.
Um dos afilhados de Rose, Paulo Vieira, foi preso pela Polícia Federal (PF) na Operação Porto Seguro, acusado de chefiar uma quadrilha que cobrava propinas de empresários, em troca de pareceres jurídicos favoráveis em Brasília – fosse no governo, nas agências reguladoras ou no Tribunal de Contas da União. Rubens Vieira, diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), irmão de Paulo e outro dos afilhados de Rose, também foi preso.
Tão logo o caso veio a público, na sexta-feira dia 23 de novembro, Rose foi exonerada do cargo que exercia, como chefe do gabinete da Presidência em São Paulo.
Em e-mail, Rosemary avisa Paulo Vieira que falou com o “chefão” sobre sua nomeação para a diretoria da Agência Nacional de Águas. O chefão era o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Foto: Reprodução
Em e-mail, Rosemary avisa Paulo Vieira que falou com o “chefão” sobre sua nomeação para a diretoria da Agência Nacional de Águas. O chefão era o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Foto: Reprodução
Como foi possível que Rose, uma simples secretária do PT, acumulasse tanto poder e prestígio, a ponto de influenciar nos rumos do governo federal – e causar tamanho salseiro? “A investigação demonstra que o poder de Rose advinha da relação dela com Lula. Não há elementos, entretanto, de que o ex-presidente soubesse disso ou tivesse se beneficiado diretamente do esquema”, afirma uma das principais autoridades que cuidaram do caso. “Lula cometeu o erro de deixar que essa secretária se valesse da íntima relação de ambos”, afirma um amigo do casal Lula e Dona Marisa. “Deveria ter cortado esse caso há muito tempo.” Os autos do processo, de que ÉPOCA obteve uma cópia integral, e entrevistas com os principais envolvidos revelam que:
1) Lula, ainda presidente da República, prestou – mesmo que não soubesse disso – três favores à quadrilha. Por influência de Rose, indicou os irmãos Paulo Vieira e Rubens Vieira para a direção, respectivamente, da ANA e da Anac. Lula, chamado em e-mails de “chefão” ou “PR” por Rose, também deu um emprego no governo para a filha dela, Mirelle;
2) A quadrilha espalhou-se pelo coração do poder – e passou a fazer negócios. Os irmãos Vieira, aliados a altos advogados do PT que ocupavam cargos no governo, passaram a vender facilidades a empresários que dependiam de canetadas de Brasília;
3) Rose, gabando-se de sua relação com Lula, tinha influência no Banco do Brasil. Trabalhou pela escolha do atual presidente do BB, Aldemir Bendine, indicou diretores (um deles a pedido de Delúbio Soares, o ex-tesoureiro do PT condenado no caso do mensalão), intermediou encontros de empresários com dirigentes do BB e obteve um contrato para a empresa de construção de seu marido;
4) Despesas do procurador federal Mauro Hauschild, do PT, ex-chefe de gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli e, depois, presidente do INSS, foram pagas pela quadrilha. É uma situação similar à do recém-demitido número dois da Advocacia-Geral da União (AGU), José Weber Holanda – que, segundo a PF, recebeu propina;
5) A PF, mesmo diante das evidências de que Rose era uma das líderes da quadrilha, optou por não investigá-la. Não pediu o monitoramento das comunicações de Rose e não quis detonar a Operação Porto Seguro no começo de setembro, quando a Justiça autorizara as batidas e prisões. Esperou até o fim das eleições municipais.
De acordo com o relato feito a ÉPOCA por um alto executivo que trabalhou na Companhia das Docas do Porto de Santos (Codesp), Rose evocava sua relação com Lula para fazer indicações e interferir, segundo seus interesses, nos negócios da empresa. Nessas ocasiões, diz o executivo, Rose se apresentava como “namorada do Lula”. “Ela jogava com essa informação, jogava com a fama”, diz ele.
Uma história contada por ele ilustra o estilo de atuação de Rose. Em 2005, uma funcionária da Guarda Portuária passou a dizer na Codesp que fora indicada para o cargo porque era amiga da “namorada do Lula”. O caso chegou ao conhecimento da direção do Porto de Santos. Um diretor repreendeu a funcionária e chegou a abrir uma sindicância para apurar o fato – e ela foi demitida.
O executivo conta que, contrariada, Rose ligou para executivos para cobrar explicações e reafirmou o que a amiga havia dito: “Eu sou a namorada do Lula”. Os executivos acharam que ela blefava. “No começo, a gente não sabia que ela era tão forte”, diz um deles. No Porto, ela foi responsável pelas indicações de Paulo Vieira e do petista Danilo de Camargo, ligado ao grupo do ex-ministro José Dirceu no PT. Os dois passaram a atuar em parceria com Valdemar Costa Neto, o deputado pelo PR condenado à prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do mensalão, responsável por indicar o presidente da Codesp.
Um dos interesses desse grupo era perdoar uma parcela da dívida da empresa transportadora Libra com a Codesp. O valor da dívida era de R$ 120 milhões. O acordo foi fechado no Ministério dos Transportes, então controlado pelo grupo ligado a Costa Neto, e contou com o aval de Camargo, presidente do Conselho de Administração. O PT de Santos, liderado pela ex-prefeita Telma de Souza, ficou revoltado com os termos do acordo e resolveu cobrar explicações de Camargo. Novamente Rose entrou em ação para defender os interesses da Libra, do PR de Costa Neto e de Paulo Vieira. Na ocasião, diz o alto executivo, ela evocou novamente o nome de Lula. Nos telefonemas que dava aos petistas contrários ao perdão da dívida, afirma ele, Rosemary sempre mencionava o então presidente.
Rose tem 57 anos, começou jovem na militância política e sua turma, dentro do PT, é uma turma das antigas. Seus principais interlocutores no partido, além de Lula, são Paulo Frateschi, secretário de organização do PT, e os já mencionados Camargo e Dirceu. Rose trabalhou como assessora de Dirceu nos anos 1990. Acompanhou de perto sua ascensão à presidência do PT. No total, foram 12 anos de parceria. Foi no período em que trabalhava com Dirceu que Rose conheceu Lula. Em fevereiro de 2003, com Lula no Planalto, Rose se tornou assessora especial do gabinete regional da Presidência em São Paulo. Em 2005, tornou-se chefe da unidade. Seu poder no partido foi crescendo. Ela fazia triagem informal dos currículos de candidatos a cargos do segundo escalão. Nessa época, começou a exercer influência também no Banco do Brasil. Rose trabalhou, de acordo com políticos e executivos do setor bancário, pela indicação de Aldemir Bendine para a presidência do BB.
A proximidade com Bendine permitiu que Rose, em 2009, conseguisse um emprego para José Cláudio Noronha, seu ex-marido. Noronha ganhou a vaga de suplente no Conselho de Administração da Aliança Brasil Seguros, atual Brasilprev. De acordo com as investigações da PF, Paulo Vieira forjou um diploma de curso superior para que Noronha cumprisse uma exigência da Brasilprev e assumisse a vaga. Em agosto do ano passado, o mandato de Noronha foi renovado.
Rose era também próxima de Delúbio Soares, o ex-tesoureiro do PT condenado a oito anos e 11 meses de prisão no caso do mensalão. Os dois costumavam tomar café no Conjunto Nacional, centro comercial próximo ao prédio do gabinete da Presidência. A pedido de Delúbio, segundo executivos do BB, ela usou sua proximidade com Bendine para conseguir a nomeação de Édson Bündchen para a superintendência do BB em Goiás, em setembro passado.
Rose circulava tão bem no BB que pairava acima das disputas fratricidas entre seus diretores. Era próxima também de Ricardo Flores, ex-vice-presidente de crédito e ex-presidente da Previ, o bilionário fundo de pensão dos funcionários do banco. Flores e Bendine travaram embates corporativos constantes e são considerados inimigos. Isso nunca impediu Rose de se sentir segura para pedir favores a ambos. Em 25 de março de 2009, Rose pediu a Flores que examinasse um pedido de empréstimo de cerca de R$ 48 milhões da empresa Formitex. Era um desejo de Paulo Vieira – na época, ele ainda não era diretor da ANA. “Gostaria que encaminhasse esses dados técnicos ao Dr. Ricardo (Flores) e, se possível, conseguisse uma agenda para o Dr. César Floriano”, diz Paulo em e-mail para Rose que consta do inquérito policial.
Floriano era um dos empresários que bancavam a quadrilha. Em 17 de agosto de 2009, Rose encaminha outro e-mail a Paulo em que pergunta se “aquele assunto do Flores foi resolvido”. Poucos minutos depois, Paulo responde: “As coisas com o Flores estão caminhando bem, ele tem sido muito legal e parece que vamos avançar bastante”.

Dilma é vaiada em encontro de prefeitos em Brasília


Nesta terça-feira (15/05), a presidenta Dilma Rousseff foi vaiada ao encerrar o seu discurso, durante a cerimônia de abertura da 15ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, que ocorre em um hotel de luxo em Brasília.

Quando o discurso da presidente estava próximo do fim, os prefeitos começaram a cobrar uma declaração de Dilma sobre royalties. "Royalties! Royalties", gritavam. "Vocês não vão gostar do que eu vou dizer", respondeu Dilma. "Petróleo vocês não vão gostar. Então eu vou falar uma coisa, não acreditem que vocês conseguirão resolver a distribuição de hoje para trás. Lutem pela distribuição de hoje para a frente", afirmou a presidente, encerrando abruptamente o discurso, demonstrando irritação.



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Governadores reúnem bancadas para derrubada de veto à divisão de royalties


"Vamos insistir para que os royalties do petróleo beneficiem a todos os brasileiros e não seja privilégio para apenas dois Estados", afirma o governador do Piauí, Wilson Martins


Agência Estado
Governadores e parlamentares vão se reunir em Brasília na terça-feira (4) para analisarem a reação ao veto da presidenta Dilma Rousseff à divisão dos royalties do petróleo para Estados e municípios. São 24 Estados que se sentiram prejudicados com o veto e reagirão para garantir a divisão dos royalties do petróleo extraído em alto-mar.
O governador do Piauí, Wilson Martins (PSB), confirmou a reunião dos governadores de 24 Estados em Brasília para discutir o que será feito para derrubar o veto da presidente. "O assunto não se encerrou com o veto da presidente Dilma. Vamos insistir para que os royalties do petróleo beneficiem a todos os brasileiros e não seja privilégio para apenas dois Estados. Essa riqueza e do povo brasileiro.", destacou.
O deputado federal Júlio César (PSD-PI) disse que as bancadas dos 24 Estados prejudicados estão se mobilizando para analisar o veto e derrubá-lo em plenário. Para ele, esta é uma forma de fazer justiça social e partilhar melhor os recursos da União. "Com isso, a popularidade da presidente deve cair bastante. Ela prejudicou a muitos em detrimento de poucos.", adiantou Júlio César.
Segundo Júlio César, o Rio de Janeiro e o Espírito Santo não perdem com a divisão dos royalties. Eles deixam de ganhar. "O crescimento destes dois Estados era vertiginoso por conta dos altos repasses, enquanto outros Estados não têm recursos para investir no básico", argumentou. Para ele, não existe quebra de contrato, como disse a presidente Dilma para justificar o veto parcial.
Ele disse que o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), ameaçou ir a Justiça, ao Supremo, se o veto for derrubado. "Ele não tem motivos para judicializar isso. A situação é que temos uma lei que estabelece critérios para os royalties. Estamos substituindo por outra lei que estabelece novos critérios. O objetivo é fazer justiça social.", comentou o deputado.
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) divulgou nesta sexta-feira (30) nota lamentando a decisão da presidente Dilma Rousseff sobre o projeto de lei que redistribui os royalties do petróleo. A nota, assinada pelo presidente Paulo Ziulkoski, convoca para "uma cruzada nacional", todos os gestores municipais e "os 170 milhões brasileiros que foram excluídos da distribuição dos royalties para mobilizarem-se desde já pela derrubada do veto pelo Congresso Nacional".

Mega-Sena acumula e pode pagar R$ 6 mi na quarta; veja os números sorteados


Sorteio do concurso 1.447 foi realizado em Jaguapitã, no Paraná; 51 apostadores acertaram a quina e levaram para casa R$ 32 mil cada


A Caixa Econômica Federal sorteou, neste sábado (01), o concurso 1.447 da Mega-Sena. Nenhum apostador ganhou e o prêmio que era de R$ 2,5 milhões acumulou para R$ 6 milhões no próximo sorteio. O caminhão da sorte estava na praça São José dos Bandeirantes, em Jaguapitã (PR).
Confira os números sorteados:
01  -  19  -  28  -  33  -  39  -  41
Segundo a Caixa, 51 apostadores acertaram a quina e garantiram prêmio de R$ 32.040,96. Outros 4.339 acertaram a quadra. Cada um levou R$ 538,00. O próximo sorteio está marcado para quarta-feira (5). 

STF deve determinar cassação automática de mandatos de condenados


Wilson Lima - iG Brasília

Na fase final do julgamento do mensalão, ministros também vão analisar questões relacionadas à prisão imediata e entrega de passaportes


Durante as últimas sessões do julgamento do mensalão , que vão ocorrer na primeira semana de dezembro, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) se debruçarão sobre aspectos constitucionais que podem servir como base para outros processos semelhantes no futuro. A principal discussão est[a relacionada à cassação de mandato de parlamentar após condenação criminal.
Agência STF
Ministros devem acertar questões pendentes na última semana do julgamento do mensalão

A interpretação do artigo número 55 da Constituição trouxe uma polêmica entre ministros do Supremo e o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS) . Maia defende que após condenação criminal, a perda de mandato precisa ter um aval da Câmara ou Senado; alguns ministros do Supremo, como Marco Aurélio de Mello, entendem que não há necessidade de decisão da Câmara nesse sentido.
O parágrafo 2º do art. 55 afirma que mesmo mediante uma condenação criminal, a perda de mandato “será decidida pela Câmara dos Deputados ou pelo Senado Federal, por voto secreto e maioria absoluta”. A questão é que alguns juristas, como os próprios ministros do Supremo, entendem que a Câmara, no caso de condenação criminal, na qual esteja explícita a perda de mandato como sanção, apenas homologa uma decisão de órgão colegiado. “Se isso não ocorrer ( a perda de mandato ), existirá um desequilíbrio entre os poderes”, disse um dos ministros do Supremo ao iG .
Pelo menos os ministros Joaquim Barbosa, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia e Marco Aurélio Mello já deram indicativos de que são favoráveis à cassação automática de mandato, caso isso esteja explícito na condenação criminal. Além da interpretação do art. 55 da Constituição, os ministros entendem que há base para isso em outras leis ordinárias, como na lei de improbidade administrativa (lei 8.429/92), por exemplo.
De acordo com a lei, caso seja configurado o fato do agente público ter obtido uma vantagem indevida em função do cargo que ele ocupa, ele é passível de “perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos”, entre outras sanções. Os ministros do STF já trabalham na análise desta situação desde a última semana de julgamento.
A outra discussão que virá à tona está relacionada à expedição imediata dos mandados de prisão contra os réus condenados no mensalão. Ao contrário da questão da perda de mandato, o STF não deve acatar o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) relacionado à prisão imediata.
A maior parte dos ministros, entre os quais o próprio presidente e relator do processo, Joaquim Barbosa, afirmam que deve ser respeitado o trâmite do processo legal: somente deve ocorrer prisão nesse caso, quando estiverem esgotadas todas as possibilidades recursais. Após a condenação, os réus do mensalão ainda podem ingressar com pelo menos dois tipos distintos de recursos.
Uma outra análise que vai entrar nas discussões antes do término do julgamento é a necessidade de medidas cautelares, como o confisco de passaportes dos condenados. Essa medida já foi tomada monocraticamente por meio de decisão do ministro Joaquim Barbosa , mas ela deve ser enfrentada também em plenário, já como entendimento formal nesse sentido.
Por fim, os ministros ainda devem discutir o equacionamento de algumas penas. Alguns membros da corte discordam de algumas condenações, como por exemplo em alguns casos para o crime de corrupção passiva. Nesse crime, alguns com “menor importância” sofreram sanções maiores que personagens com maior participação no esquema .
Além disso, a Corte também vai debater a possibilidade de estabelecimento de nexo causal entre alguns crimes, como defende o ministro Marco Aurélio Mello. Caso isso ocorra, a maior consequência será uma redução sensível em penas para alguns réus, principalmente Marcos Valério.

PM reage a tentativa de roubo e mata ladrão em SP


MARTHA ALVES
DE SÃO PAULO
Um policial militar reagiu a uma tentativa de roubo e matou um ladrão na rodovia Ayrton Senna, na região da Vila Maria, zona norte de São Paulo, por volta da 0h deste domingo.
O militar seguia de carro pela rodovia quando percebeu que o pneu estava furado e parou no km 13 para trocar. Segundo a PM, dois homens invadiram o carro e anunciaram o roubo.
O policial entrou em luta corporal com um dos ladrões e trocou tiros. Os dois ladrões fugiram sem levar e o policial pediu reforço da PRE (Polícia Rodoviária Estadual).
Após buscas na região, os policiais rodoviários encontraram um dos suspeitos de roubo baleado próximo da tentativa à rodovia e com uma arma calibre 38. Ele foi levado ao Hospital Municipal Vereador José Storopolli, onde morreu. O PM não se feriu.
O caso foi registrado no 24º Distrito Policial, na Ponte Rasa, e será investigado pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa).

Rose e a sedução do poder



De onde vinha a influência de Rosemary de Noronha, a mulher que se apresentava como “namorada” de Lula – e, com isso, nomeava afilhados, interferia em órgãos do governo e recebia recompensas

DIEGO ESCOSTEGUY E ALBERTO BOMBIG, COM LEOPOLDO MATEUS, MARCELO ROCHA, MURILO RAMOS, FLÁVIA TAVARES E LEANDRO LOYOLA|
NO PERU Luiz Inácio Lula da Silva (à dir.) em viagem ao Peru, em maio de 2008, com Rosemary no detalhe. Ela viajou 23 vezes ao exterior na comitiva do presidente (Foto: Celso Junor/Estadão Conteúdo)

(>>Trecho da reportagem de capa da edição de ÉPOCA desta semana)
Capa da revista ÉPOCA - edição 759 (Foto: Reprodução/Revista ÉPOCA)
Uma triste passagem de bastão marcou a política brasileira na semana passada: saiu de cena um escândalo político; entrou outro. De um lado, o Supremo Tribunal Federal fez história ao definir as penas dos condenados domensalão. Treze dos réus, incluindo o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, vão para a cadeia em tempo integral – uma rara ocasião na história brasileira em que poderosos pagarão por seus crimes. De outro lado, uma nova personagem irrompeu na cena política nacional: Rosemary Nóvoa de Noronha, ou Rose. Falando em nome de um padrinho político poderoso, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Rose trabalhou pela nomeação de vários afilhados no governo federal. Ao se dirigir a diretores de empresas estatais ou órgãos do governo, Rose frequentemente se apresentava como “namorada” do ex-presidente. Um dos afilhados de Rose, Paulo Vieira, foi preso pela Polícia Federal (PF) naOperação Porto Seguro, acusado de chefiar uma quadrilha que cobrava propinas de empresários, em troca de pareceres jurídicos favoráveis em Brasília – fosse no governo, nas agências reguladoras ou no Tribunal de Contas da União. Rubens Vieira, diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), irmão de Paulo e outro dos afilhados de Rose, também foi preso. Tão logo o caso veio a público, na sexta-feira dia 23 de novembro, Rose foi exonerada do cargo que exercia, como chefe do gabinete da Presidência em São Paulo.
“CHEFÃO” Em e-mail, Rosemary avisa Paulo Vieira que falou com o “chefão” sobre sua nomeação para a diretoria da Agência Nacional de Águas. O chefão era o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: reprodução)

Como foi possível que Rose, uma simples secretária do PT, acumulasse tanto poder e prestígio, a ponto de influenciar nos rumos do governo federal – e causar tamanho salseiro? “A investigação demonstra que o poder de Rose advinha da relação dela com Lula. Não há elementos, entretanto, de que o ex-presidente soubesse disso ou tivesse se beneficiado diretamente do esquema”, afirma uma das principais autoridades que cuidaram do caso. “Lula cometeu o erro de deixar que essa secretária se valesse da íntima relação de ambos”, afirma um amigo do casal Lula e Dona Marisa. “Deveria ter cortado esse caso há muito tempo.” Os autos do processo, de que ÉPOCA obteve uma cópia integral, e entrevistas com os principais envolvidos revelam que:
1) Lula, ainda presidente da República, prestou – mesmo que não soubesse disso – três favores à quadrilha. Por influência de Rose, indicou os irmãos Paulo Vieira e Rubens Vieira para a direção, respectivamente, da ANA e da Anac. Lula, chamado em e-mails de “chefão” ou “PR” por Rose, também deu um emprego no governo para a filha dela, Mirelle;
2) A quadrilha espalhou-se pelo coração do poder – e passou a fazer negócios. Os irmãos Vieira, aliados a altos advogados do PT que ocupavam cargos no governo, passaram a vender facilidades a empresários que dependiam de canetadas de Brasília;
3) Rose, gabando-se de sua relação com Lula, tinha influência no Banco do Brasil. Trabalhou pela escolha do atual presidente do BB, Aldemir Bendine, indicou diretores (um deles a pedido de Delúbio Soares, o ex-tesoureiro do PT condenado no caso do mensalão), intermediou encontros de empresários com dirigentes do BB e obteve um contrato para a empresa de construção de seu marido;
4) Despesas do procurador federal Mauro Hauschild, do PT, ex-chefe de gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli e, depois, presidente do INSS, foram pagas pela quadrilha. É uma situação similar à do recém-demitido número dois da Advocacia-Geral da União (AGU), José Weber Holanda – que, segundo a PF, recebeu propina;
5) A PF, mesmo diante das evidências de que Rose era uma das líderes da quadrilha, optou por não investigá-la. Não pediu o monitoramento das comunicações de Rose e não quis detonar a Operação Porto Seguro no começo de setembro, quando a Justiça autorizara as batidas e prisões. Esperou até o fim das eleições municipais.
De acordo com o relato feito a ÉPOCA por um alto executivo que trabalhou na Companhia das Docas do Porto de Santos (Codesp), Rose evocava sua relação com Lula para fazer indicações e interferir, segundo seus interesses, nos negócios da empresa. Nessas ocasiões, diz o executivo, Rose se apresentava como “namorada do Lula”. “Ela jogava com essa informação, jogava com a fama”, diz ele.
Lula fez três favores à quadrilha dos pareceres enquanto era presidente da República 
Uma história contada por ele ilustra o estilo de atuação de Rose. Em 2005, uma funcionária da Guarda Portuária passou a dizer na Codesp que fora indicada para o cargo porque era amiga da “namorada do Lula”. O caso chegou ao conhecimento da direção do Porto de Santos. Um diretor repreendeu a funcionária e chegou a abrir uma sindicância para apurar o fato – e ela foi demitida. O executivo conta que, contrariada, Rose ligou para executivos para cobrar explicações e reafirmou o que a amiga havia dito: “Eu sou a namorada do Lula”. Os executivos acharam que ela blefava. “No começo, a gente não sabia que ela era tão forte”, diz um deles. No Porto, ela foi responsável pelas indicações de Paulo Vieira e do petista Danilo de Camargo, ligado ao grupo do ex-ministro José Dirceu no PT. Os dois passaram a atuar em parceria com Valdemar Costa Neto, o deputado pelo PR condenado à prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do mensalão, responsável por indicar o presidente da Codesp.
Um dos interesses desse grupo era perdoar uma parcela da dívida da empresa transportadora Libra com a Codesp. O valor da dívida era de R$ 120 milhões. O acordo foi fechado no Ministério dos Transportes, então controlado pelo grupo ligado a Costa Neto, e contou com o aval de Camargo, presidente do Conselho de Administração. O PT de Santos, liderado pela ex-prefeita Telma de Souza, ficou revoltado com os termos do acordo e resolveu cobrar explicações de Camargo. Novamente Rose entrou em ação para defender os interesses da Libra, do PR de Costa Neto e de Paulo Vieira. Na ocasião, diz o alto executivo, ela evocou novamente o nome de Lula. Nos telefonemas que dava aos petistas contrários ao perdão da dívida, afirma ele, Rosemary sempre mencionava o então presidente.
Rose tem 57 anos, começou jovem na militância política e sua turma, dentro do PT, é uma turma das antigas. Seus principais interlocutores no partido, além de Lula, são Paulo Frateschi, secretário de organização do PT, e os já mencionados Camargo e Dirceu. Rose trabalhou como assessora de Dirceu nos anos 1990. Acompanhou de perto sua ascensão à presidência do PT. No total, foram 12 anos de parceria. Foi no período em que trabalhava com Dirceu que Rose conheceu Lula. Em fevereiro de 2003, com Lula no Planalto, Rose se tornou assessora especial do gabinete regional da Presidência em São Paulo. Em 2005, tornou-se chefe da unidade. Seu poder no partido foi crescendo. Ela fazia triagem informal dos currículos de candidatos a cargos do segundo escalão. Nessa época, começou a exercer influência também no Banco do Brasil. Rose trabalhou, de acordo com políticos e executivos do setor bancário, pela indicação de Aldemir Bendine para a presidência do BB.
A proximidade com Bendine permitiu que Rose, em 2009, conseguisse um emprego para José Cláudio Noronha, seu ex-marido. Noronha ganhou a vaga de suplente no Conselho de Administração da Aliança Brasil Seguros, atual Brasilprev. De acordo com as investigações da PF, Paulo Vieira forjou um diploma de curso superior para que Noronha cumprisse uma exigência da Brasilprev e assumisse a vaga. Em agosto do ano passado, o mandato de Noronha foi renovado.
Rose era também próxima de Delúbio Soares, o ex-tesoureiro do PT condenado a oito anos e 11 meses de prisão no caso do mensalão. Os dois costumavam tomar café no Conjunto Nacional, centro comercial próximo ao prédio do gabinete da Presidência. A pedido de Delúbio, segundo executivos do BB, ela usou sua proximidade com Bendine para conseguir a nomeação de Édson Bündchen para a superintendência do BB em Goiás, em setembro passado.
Rose circulava tão bem no BB que pairava acima das disputas fratricidas entre seus diretores. Era próxima também de Ricardo Flores, ex-vice-presidente de crédito e ex-presidente da Previ, o bilionário fundo de pensão dos funcionários do banco. Flores e Bendine travaram embates corporativos constantes e são considerados inimigos. Isso nunca impediu Rose de se sentir segura para pedir favores a ambos. Em 25 de março de 2009, Rose pediu a Flores que examinasse um pedido de empréstimo de cerca de R$ 48 milhões da empresa Formitex. Era um desejo de Paulo Vieira – na época, ele ainda não era diretor da ANA. “Gostaria que encaminhasse esses dados técnicos ao Dr. Ricardo (Flores) e, se possível, conseguisse uma agenda para o Dr. César Floriano”, diz Paulo em e-mail para Rose que consta do inquérito policial. Floriano era um dos empresários que bancavam a quadrilha. Em 17 de agosto de 2009, Rose encaminha outro e-mail a Paulo em que pergunta se “aquele assunto do Flores foi resolvido”. Poucos minutos depois, Paulo responde: “As coisas com o Flores estão caminhando bem, ele tem sido muito legal e parece que vamos avançar bastante” (leia o e-mail abaixo).
O poder de Rose era maior do que parecia (Foto: Fabio Motta/Estadão Conteúdo e Daniel Teixeira/Estadão Conteúdo)
De acordo com a investigação da PF, além do emprego para o ex-marido, Rose usou seus contatos no BB para ajudar o atual, João Vasconcelos. Documentos apreendidos pela polícia na casa de Rose, em São Paulo, mostram que a construtora de Vasconcelos, a New Talent, obteve um contrato de R$ 1,1 milhão – sem licitação – com a Cobra Tecnologia, subsidiária do BB. Tratava-se de uma obra de adequação e reforma do novo centro de impressão da empresa em São Paulo. Mais uma vez, Rose recorreu a Paulo Vieira para forjar documentos. A Associação Educacional e Cultural Nossa Senhora Aparecida, mantenedora da faculdade de propriedade de Vieira em Cruzeiro, São Paulo, emitiu um falso atestado de capacidade técnica para a New Talent conseguir o contrato com a Cobra. Em maio de 2010, funcionários da Cobra encaminharam a Vasconcelos o contrato com a New Talent.
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... e a quadrilha estava profundamente entranhada no governo (Foto: Hiram Vargas/Esp. CB/D.A Press e ABR)

Domingo é o último dia de provas do concurso para Segurança Pública


Do G1MA
A partir das 8h deste domingo (2), mais de 50 mil candidatos ao cargo de soldado PM e bombeiro farão as provas objetivas de múltipla escolha do concurso iniciado neste sábado (1°), para a área de Segurança Pública do Maranhão. Às 14h, fazem a prova escrita objetiva de múltipla escolha e a prova escrita discursiva (exceto para auxiliar de Perícia Médica Legal) os concorrentes aos cargos de auxiliar de Perícia Médica Legal, Escrivão de Polícia, farmacêutico-legista, investigador de polícia, médico-legista, odontologista e perito criminal.
Os candidatos que pleiteiam uma vaga como Delegado da Polícia Civil voltam a fazer provas neste domingo, quando serão aplicados os testes escritos discursivos, das 14h às 19h. As provas são aplicadas nas cidades de São Luís, Caxias e Imperatriz.
No total, 2.379 vagas estão sendo oferecidas no concurso, distribuídas em 2 mil para soldado da Polícia Militar, 150 para soldado do Corpo de Bombeiros e 303 vagas para a Polícia Civil. Estas, por sua vez, compreendem os cargos de delegado, agente penitenciário, auxiliar de perícia médica legal, escrivão de polícia, farmacêutico-legista, investigador de polícia, médico-legista, odontologista, perito criminal e toxicolegista. O salário inicial varia de R$ 1.714,31 a R$ 12.029,87.