sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Consulta da nota do Enem 2012 ficou fora do ar entre 13h e 13h30


Do UOL, em São Paulo


O MEC informou que o sistema de consulta das notas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2012 ficou fora do ar entre 13h e 13h30 da tarde desta sexta (28). Segundo a assessoria da pasta, houve sobrecarga do sistema e este precisou ser tirado do ar para manutenção.
Até 13h, quando o problema ocorreu, cerca de 700 mil notas haviam sido consultadas. No total, 4,1 milhões fizeram o Enem 2012.
O sistema entrou no ar por volta de 8h40. As notas estão disponíveis para consulta no site do Inep (Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). 
Para acessar os resultados, o estudante precisa informar seu CPF e a senha cadastrada durante o período de inscrição. Caso o participante tenha perdido a senha é possível recuperá-la no sistema. O boletim apresenta o desempenho do candidato nas quatro provas objetivas (linguagens, matemática, ciências humanas e da natureza), além da nota de redação.
Com os resultados do Enem, os inscritos podem concorrer a vagas nas universidades federais que integram o Sisu (Sistema de Seleção Unificada), a bolsas do Prouni (Programa Universidade para Todos), a financiamentos do Fies (Programa de Financiamento Estudantil), além de poder usar a nota em diversos processos seletivos.
Interessados em certificação do ensino médio podem utilizar a nota da prova para tal finalidade. Segundo o MEC, o inscrito na prova precisa obter nota mínima de 450 pontos em cada uma das áreas do conhecimento e 500 pontos na redação.

Enem 2012 pelo Brasil

Foto 1 de 200 - Após as provas de sábado (3) e domingo (4) do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2012, os estudantes fizeram graça no Twitter, postando frases relacionadas às questões do exame, e mostrando o que "aprenderam com isso". Veja a correção comentada da questãoReprodução

Nota de redação foi para o ar antes do prazo

Os inscritos no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2012 puderam visualizar os resultados da prova de redação na tarde desta quinta-feira (27).  
Segundo a assessoria de imprensa do MEC (Ministério da Educação), as notas ficaram no ar por cerca de 20 minutos e apenas alguns candidatos conseguiram acessar a nota -- isso aconteceu durante a homologação do sistema. A homologação é uma das etapas finais antes de colocar sistemas ou novas páginas no ar, em que se fazem testes para saber se os mecanismos estão funcionando como deveriam.

#aprendinoenem

Após a primeira prova do Enem 2012 (Exame Nacional do Ensino Médio), os candidatos usam o microblog Twitter para comentar o exame com humor.
Com a hashtag "Aprendi no Enem", estudantes de todo o país falam sobre as questões que apareceram na prova de ciências humanas ou de ciências da natureza no sábado. Por exemplo, o perfil de @paulinho_silva_  postou: #AprendiNoEnem que algumas meninas acham que a lâmpada do quarto serve para se bronzear. Confira a correção dessa questão aqui.

#AprendinoEnem: Confira algumas frases engraçadas que candidatos postaram no Twitter

Foto 15 de 19 - Após as provas de sábado (3) e domingo (4) do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2012, os estudantes fizeram graça no Twitter, postando frases relacionadas às questões do exame, e mostrando o que "aprenderam com isso". Veja a correção comentada da questão MaisReprodução

 

PT já fez tudo o que podia por condenados, diz Tarso


FELIPE BÄCHTOLD
DE PORTO ALEGRE
Governador do Rio Grande do Sul, ministro da Educação e da Justiça no governo Lula, Tarso Genro afirma que o PT precisa esgotar a "agenda de solidariedade" aos condenados no mensalão. "Já falamos o suficiente sobre isso."
Tarso, 65, foi presidente interino do PT de julho a outubro de 2005, durante a crise do mensalão. Ele assumiu o cargo logo depois que o escândalo derrubou o então presidente da legenda, José Genoino, e passou a defender uma "refundação" do partido. Disse que Lula não se reelegeria e passou a criticar José Dirceu e o ministro Antonio Palocci. Sem apoio para comandar a sigla, foi substituído por Ricardo Berzoini.
Jefferson Bernardes/Folhapress
Tarso Genro durante entrevista à Folha em Porto Alegre
Tarso Genro durante entrevista à Folha em Porto Alegre
Folha - Em artigo na Folha, em setembro, o sr. disse que não havia "pressões insuportáveis" sobre os juízes do mensalão. Recentemente afirmou que a "luta contra a corrupção" teve "impacto brutal" sobre os ministros. O sr. mudou de opinião?
Tarso Genro - As opiniões não são conflitantes. O Supremo tomou posições porque achou correto tomá-las. Mas, na democracia, os efeitos políticos sobre as instituições são sempre importantes. Houve uma pressão política muito forte, e ele acolheu por livre e espontânea vontade. Não precisaria ter acolhido: nenhum ministro seria cassado como no regime militar.
O que houve foi que transitou por dentro da mídia um prejulgamento, que incriminou todos os réus antes. Isso fez com que o Supremo buscasse fundamentar a condenação através de uma teoria que permitisse a condenação sem provas suficientes.
A ampla maioria das condenações foi adequada. Um exemplo: Delúbio [Soares]. Ele era réu confesso, é natural que fosse condenado. Eu me refiro às condenações de dirigentes do PT como Genoino e Dirceu. Independentemente das responsabilidades que tiveram de natureza política, do ponto de vista criminal não ficou provado.
E o atrito entre STF e Congresso sobre os mandatos?
É um atrito normal da conjuntura democrática que estamos vivendo. O Legislativo tem sido bastante omisso ao decidir algumas questões essenciais para o país. E esse espaço em branco determina um avanço na posição vanguardista no Supremo.
E isso ocorre por falha dos congressistas?
Não. No sistema político atual o Parlamento é mais um conjunto de retalhos de interesses regionais, que não têm a questão da Federação como elemento central.
O sr. falava em 2005 em "refundação" do PT e defende mudanças internas. O que há de errado no partido?
O partido tem que se atualizar profundamente em relação aos métodos de direção, ao seu programa de governo. É o que defendemos para que o PT retorne às suas origens. Mas retorne sabendo que existe uma outra sociedade de classes hoje, que o projeto socialista concreto faliu.
O que temo é que, se o PT não atualizar a sua mensagem, se torne um partido democrático comum, que repita, no futuro, aquilo que o velho MDB foi na resistência ao regime militar.
O que o sr. quis dizer quando afirmou que o PT não pode virar escritório de explicações?
Nossa agenda não pode ser ficar a vida inteira explicando a ação penal 470 [o mensalão]. E nem uma agenda que seja predominantemente de solidariedade aos companheiros condenados. Eles têm de ter a solidariedade devida em função de um julgamento sem provas, mas é uma agenda que o partido tem de esgotar. Quando falo que nossa agenda não pode ser composta por um escritório de explicações quero dizer que já falamos o suficiente sobre isso. A ação penal, para nós, é história agora.
Como ex-ministro da Justiça o sr. vê falta de articulação entre Estados e União na segurança?
Temos hoje dois modelos de segurança pública: São Paulo e Rio. Basta observar os resultados para ver qual está dando mais certo. O impulso do Rio é o do Pronasci, e isso não é dito por mim, mas pelo governador Sérgio Cabral. São Paulo tem um modelo tradicional, teve secretários esforçados, tem quadros respeitáveis.
No modelo tradicional a polícia entra, prende, bate quando enfrenta, mata por enfrentamento, e sai. No modelo de policiamento moderno a polícia entra junto com programas culturais, educacionais, se integra na comunidade. Gera um projeto que isola o banditismo organizado. Esse é o modelo moderno, o adequado.

Estilo Dilma atrapalha o governo, diz analista


José Cruz/ABr
Para o diretor do Diap, Dilma precisa rever a forma de se relacionar com o Congresso
O humor dela oscila de acordo com os ponteiros do relógio. Poucos assessores têm coragem de contestá-la, ainda que timidamente. A paciência para dialogar e negociar é mínima. O poder é centralizado. Delegar poder não faz parte de sua forma de trabalhar. Essas características compõem o estilo Dilma Rousseff de governar e têm trazido problemas para o governo no Congresso. Essa é a avaliação do analista político Antônio Augusto de Queiroz, diretor de Documentação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).
Com a experiência de quem acompanha os bastidores do Congresso desde os anos 1980, Antônio Augusto adverte: Dilma precisa rever sua forma de se relacionar com a Câmara e o Senado em 2013, ano em que passará ser mais dependente de um aliado conhecido também pela inconstância de humor, o PMDB, do vice-presidente Michel Temer. O partido deve assumir, em fevereiro, o comando das duas Casas legislativas.
“Ela vai ter de mudar. Do contrário, o risco é grande, porque fica sem interlocução. Ela é uma presidenta focada, percebida como equilibrada e nacionalista, que age com firmeza. Mas tem esse problema de centralização. Confia em pouca gente, tem um humor que oscila com muita celeridade. E as pessoas têm medo de levar matérias para despacho com ela. Isso é muito preocupante”, avalia Antônio Augusto.
“Bolas divididas”
O deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) são os nomes mais cotados para conduzir a pauta legislativa no biênio 2013 e 2014. “O governo fica mais na mão do PMDB. Sarney e Marco Maia seriam mais propensos a seguir o governo na maioria das bolas divididas”, diz o analista político, comparando os atuais presidentes do Senado e da Câmara com os seus prováveis sucessores. Conhecido pelo insaciável apetite por cargos públicos, o PMDB alia governistas, oposicionistas e “independentes”, além de abrigar parlamentares que votam contra o governo quando têm seus interesses contrariados ou ameaçados.
Para ele, o governo poderia ter evitado derrotas como as que teve na votação do Código Florestal e dos royalties do petróleo se tivesse melhor articulação política. E a responsabilidade por esses insucessos, avalia, não é dos líderes partidários. “Faltou aos líderes orientação, por um lado. E cumprimento de acordos que foram firmados pelo governo, principalmente no que diz respeito à liberação de emendas. Acho que a menor culpa nesse processo é dos líderes, porque, para assumir compromisso, eles precisam de respaldo. A ministra Ideli fica em situação delicada porque depende da presidenta”, considera.
Isolamento
Na avaliação de Antônio Augusto Queiroz, por não confiar plenamente nas pessoas que a cercam, Dilma despende parte do seu tempo fazendo trabalho que deveria delegar a assessores, atrasando decisões e reduzindo sua agenda para a interlocução política. “Se ela se isola e vai para o enfrentamento, isso quebra a relação de confiança, esgarça a disputa, e aí dificulta completamente a condução dos temas. Esse estilo atrapalha”, afirma.
O analista político diz que a presidenta tem um desafio fundamental em 2013. “Para Dilma, não basta fazer como o Lula, que incluiu milhões de pessoas no consumo com políticas afirmativas. Ela tem de manter a política econômica com estabilidade. Fez isso reduzindo a taxa de juros, mas precisa adotar medidas universais porque apenas políticas de transferência de renda não vão manter incluídos esses milhões de brasileiros que migraram. Se não tiver investimento em saúde e educação, essas pessoas vão voltar ao plano anterior”, observa.
Apesar das críticas ao “estilo Dilma”, Antônio Augusto de Queiroz entende que outras características da presidenta a tornam a pessoa certa para o lugar certo no momento certo. “Não fosse o fato de ter uma presidenta que é inatacável do ponto de vista ético e moral, certamente os brasileiros já estariam nas ruas para cobrar decência e probidade na coisa pública”, acredita. “Se ela não tivesse esse perfil, o Brasil estaria em momento de profunda comoção. Hoje a oposição e a imprensa não focam nela, porque sabem que essas denúncias não pregam nela, por causa do seu passado limpo”, acrescenta.
Pauta em queda
Nesta entrevista exclusiva ao Congresso em Foco, o diretor de Documentação do Diap ainda avalia a produção legislativa de deputados e senadores. Para ele, o Congresso produziu menos, tanto quantitativa como qualitativamente, em relação ao ano passado. Uma queda que, segundo ele, pode ser explicada pela conjuntura.
O agravamento da crise econômica internacional, que obrigou o governo a encurtar sua pauta; aseleições municipais, que inibiram as votações, e o caso Cachoeira, que elevou o embate entre governo e oposição, ajudam a explicar a redução do ritmo da produção legislativa em 2012.  “Ano que vem não tem eleição. O grosso da crise terá saído de cena. O país estará focado na retomada do crescimento porque as medidas tomadas agora começam a produzir resultados. Nesse particular, o Congresso terá pauta muito extensiva”, prevê.

Ex-presidente do PT condenado no processo do mensalão pode assumir mandato de deputado


O ex-presidente do PT José Genoino poderá voltar à Câmara dos Deputados a partir de janeiro próximo. Ele é suplente do deputado Carlinhos Almeida (PT-SP) que apresentou hoje (27) seu pedido de renúncia, a partir de 1º de janeiro, para assumir a prefeitura de São José dos Campos (SP).

Presidente do PT no início do governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Genoino foi condenado a seis anos e 11 meses de prisão em regime semi-aberto pelo Supremo Tribunal Federal por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no julgamento da Ação Penal 470, o chamado mensalão.

O presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), que deixa o cargo no início de fevereiro, disse que Genoino pode assumir o mandato porque ainda há possibilidade de recurso e a condenação não transitou em julgado.

Ao todo, segundo a Secretaria-Geral da Mesa da Câmara, 27 deputados deixarão a Casa por terem vencido as eleições municipais de outubro. Os deputados Jonas Donizete (PSD-SP), Carlaile Pedrosa (PSDB-MG) e Alberto Mourão (PSDB-SP) já renunciaram para assumir mandatos de prefeito a partir de 1º de janeiro. Outros 21 parlamentares apresentaram o pedido de renúncia.

Depois de publicada a renúncia no Diário Oficial da Câmara, os suplentes serão convocados para tomarem posse. Eles têm o prazo de 30 dias para apresentar documentos e assumirem as vagas. (ABr)

Primeira cota do IPVA 2013 vence dia 4 de fevereiro


O calendário de pagamento do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para o exercício de 2013 está disponível no site da Secretaria de Estado da Fazenda. O sistema para consulta dos valores será disponibilizado na próxima semana, a partir do dia 1º de janeiro, na página da Fazenda (opção: Destaques/IPVA/Emissão DARE) e do Detran (opção: Acesso Rápido/ IPVA 2013).
O pagamento do imposto poderá ser feito em cota única ou parcelado em até três vezes. Quem optar pelo parcelamento pagará a primeira cota no mês de fevereiro. A data é definida de acordo com a terminação da placa do veículo. Para aqueles que decidiram pela cota única, o pagamento está previsto para março.
O licenciamento inclui IPVA, taxa, seguro DPVAT e eventuais multas e débitos anteriores. Os valores deverão ser pagos em qualquer agência do Banco do Brasil, apenas com o número do Renavam ou com o Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais – DARE.
Placa com final Atualização de endereço (até) 1ª Cota 2ª Cota ou Cota Única 3ª Cota Início da Fiscalização.
1 e 2 04 / 02 04 / 02 04 / 03 04 / 04 04 / 05
3 e 4 08 / 02 08 / 02 08 / 03 08 / 04 08 / 05
5 e 6 15 / 02 15 / 02 15 / 03 15 / 04 15 / 05
7 e 8 19 / 02 19 / 02 19 / 03 19 / 04 19 / 05
9 e 0 25 / 02 25 / 02 25 / 03 25 / 04 25 / 05
Do G1MA

Zé Gomes prestigia evangélicos com show da ‘Banda Expresso Pentecostal’


Nação evangélica de Buriticupu que durante oito anos foi esquecida pelo o prefeito Antonio Marcos de Oliveira, o “Primo”, começa ser prestigiada.
Ze Gomes Carimbada 2Buriticupu – A população evangélica do município de Buriticupu que durante oito anos foi literalmente abandonada pelo prefeito Antonio Marcos de Oliveira, o “Primo”, começa ser honrada pelo prefeito eleito José Gomes Rodrigues (PMDB), o“Zé Gomes” que logo no primeiro dia de seu governo irá realizar uma grande festa destinada aos evangélicos.
O show com a banda gospelExpresso Pentecostalacontecerá em praça pública a partir das 21h00 do dia 01 de janeiro de 2013, depois da solenidade de posse do prefeito, vice-prefeito, vereadores e suplentes de vereadores. Para os não evangélicos, show com Fabricia e Banda, que será realizado logo depois do show Gospel.
expresso pentecostal CARIMBADAVeja release da Banda: A Banda Expresso Pentecostal nasceu no coração dos Produtores, Arranjadores e irmãos: Gilmar Rozendo eMesak Rozendo,experientes no ramo da música e proprietário do MGR STÚDIO, da gravadora e editora GR MUSIC e da produtora NORTE RECORDS AUDIO & VIDEO LTDA.Todas com sede na cidade Castanhal no estado do Pará.
Por serem nordestinos legítimos, o Gilmar Rozendo, natural de Serrita – PE se criou em Brejo Santo -CE, onde na sua infância e adolescência sempre ouvia o toque da sanfona, nas feiras livres, nas igrejas e ao vê os tios tocar vários instrumentos, isso ficou marcado na sua formação musical. E o forró que é um ritmo brasileiro sempre lhe fascinou.
Já o Mesak Rozendo, natural de Brejo Santo – CE, se criou na cidade de Castanhal – PA, onde participou de várias bandas e tocou com diversos cantores nacionais, participou de programas de TVs e fez turnê com a “Banda Calypso” nos Estados Unidos e gravou vários CDs e DVDs. Com toda essa bagagem musical e trabalhando no segmento gospel a muitos anos juntamente com músicos e cantores(Levitas do Senhor ). No norte do Brasil, na Amazônia surge um compromisso de levar a mensagem que liberta vidas e transforma corações.
Através de um ritmo alegre, contagiante como é o povo brasileiro e o povo de Deus. A Banda Expresso Pentecostal traz pra você o que há de melhor no forró gospel, com muita unção e qualidade nas suas músicas para fazer o seu evento ser uma benção.
Por Antonio Marcos