terça-feira, 26 de março de 2013

DILMA FECHA REFINARIA E PRESIDENTE DO ÓRGÃO É CONVOCADA.





Deputados querem esclarecimentos da presidente da Petrobras sobre refinaria

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25 de março de 2013 às 20:51
Assecom / Bira do Pindaré
O plenário da Assembleia Legislativa do Maranhão aprovou, por unanimidade, os requerimentos nº 078 e 079/2013, de autoria dos deputados Bira do Pindaré (PT) e Eliziane Gama (PPS), pleiteando uma audiência com a presidente da Petrobras.
O objetivo dos parlamentares, ao convidar presidente Maria das Graças Foster, é tratar sobre o andamento das obras da Refinaria Premium I, em especial a desativação do canteiro de obras da referida empresa no município de Bacabeira.
SAMPAIO CORRÊA
O Sampaio Corrêa Futebol Clube foi fundado no dia 25 de março de 1923. O time é o único do Brasil tricampeão brasileiro em séries diferentes (série B / 1972, série C / 1997, série D / 2012).
O deputado Bira parabenizou o Sampaio pela importante comemoração dos seus 90 anos. “Cumprimento todos os torcedores do Sampaio e toda diretoria pelo nonagésimo aniversário do clube”, destacou o Deputado.

SSP apresenta quadrilha que assaltava bancos no NE


NOTÍCIAS / MARANHÃO

A quadrilha era especializada em explosão de caixas eletrônicos, após o fechamento dos bancos.
Divulgação / Secom

Foto: Gilson Teixeira
SÃO LUÍS - A Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP) apresentou, nesta segunda-feira (25), durante entrevista coletiva, uma quadrilha envolvida em assaltos a banco no Maranhão e nos estados do Piauí, Pará e Tocantins. A polícia informou que bandidos faziam parte de uma extensão da quadrilha de Ivo Maranhão, um dos assaltantes mais conhecidos e perigosos do Nordeste, preso em outra operação policial. Foram apreendidos armas de grosso calibre e muita munição.
A prisão dos assaltantes é fruto de uma operação deflagrada pela Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic) em conjunto com o Núcleo de Inteligência da SSP.
Durante a ação foram detidos Antônio Carlos da Silva Santiago, conhecido como “Carlinhos garimpeiro”, 43 anos, natural de Presidente Dutra, preso em Buriticupu, líder da quadrilha; Raimundo Muniz dos Santos, o “Velho”, 55 anos, natural de Imperatriz e preso em Açailândia; Fabrício de Oliveira Sousa, 30 anos, também natural de Imperatriz, preso na cidade de Araguaína (TO); Edmilcio Conceição Pereira, mais conhecido como “Bigode”, 56 anos, natural de Vitorino Freire; e Maurício Sousa do Monte, 26 anos, natural de Imperatriz, soldado da Polícia Militar lotado no 12º Batalhão de Estreito, que era responsável pelo transporte das armas. Ariosvaldo Silva Lima, o “Ari”, 29 anos; e Wellington de Sousa Lima, conhecido como “Gigante”, 26 anos, ambos de Imperatriz, já haviam sido presos semana passada pela PM.
De acordo com o secretário de Estado de Segurança, Aluísio Mendes, essa quadrilha era especializada em assaltos e explosão de caixas eletrônicos que agia sempre após o fechamento do horário bancário, facilitando assim o roubo. “Essa quadrilha é responsável pelos dois últimos maiores assaltos no Maranhão, nas cidades de Vitorino Freire e Santa Helena. No roubo foram levados mais de R$ 2 milhões”, explicou.
Aluisio disse que a quadrilha possui patrimônios muito grandes e mesmo com parte do bando de Ivo Maranhão já preso, a quadrilha ainda atuava aterrorizando várias cidades.
O secretário de Segurança esclareceu que a polícia tem realizado um bom trabalho e o Maranhão já tem 95% de redução nos grandes crimes praticados no Estado. “Entre os elementos presos, estamos tirando de circulação também um policial militar que era integrante da quadrilha. Ele será expulso e faremos de tudo para que ele fique preso e cumpra a pena por muito tempo”, acrescentou.
Augusto Barros, superintendente Estadual de Investigações Criminais, informou que as ações e crimes dessa quadrilha já vinham sendo monitorados há algum tempo e que o objetivo da polícia é evitar e paralisar a circulação de dinheiro dos bandidos através da grande quantidade de bens que eles possuem.
Segundo o delegado Luis Jorge do Departamento de Combate a Assaltos a Instituições Financeiras da Seic, o chefe da quadrilha Antônio Carlos da Silva Santiago, conhecido como “Carlinhos Garimpeiro” possui um grande patrimônio entre fazendas, postos de gasolina e casas. “Ele tinha mandado de prisão nos municípios de São Domingos, Zé Doca, Santa Helena e Vitorino Freire, as prisões já foram decretadas e o próximo passo é instaurar a ação penal o mais rápido possível”, disse.
As prisões foram efetuadas nos municípios de Buriticupu, Açailândia, Imperatriz, Vitorino Freire e no Tocantins. Os assaltantes responderão pelos crimes de roubo qualificado, roubo consumado, uso de armas, formação de quadrilha armada e ainda tentativa de homicídio.
Material Apreendido
As armas e munições apreendidas na operação foram encontradas enterradas verticalmente em grandes tubos de PVC, manobra que dificultava a investigação da polícia. Dentre o material apreendido estão três escopetas calibre 12, um fuzil AK 47, uma carabina ponto 30, um fuzil de ferrolho 458, 585 munições, sendo 82 de calibre 762 cano longo; 80 de calibre ponto 30; 333 de calibre 762 cano curto e 90 de calibre 12, cerca de 4 kg de explosivos, cinco espoletas e ainda máscaras e luvas utilizadas para disfarce nos assaltos.
Participaram, também, da coletiva, o secretário-adjunto de Inteligência, Laércio Costa; o subdelegado geral da Polícia Civil do Maranhão, Marcos Affonso Júnior; e o delegado Samuel Morita, da Delegacia de Vitorino Freire.
As informações são da Secom do governo do Estado.
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Quadrilheiros são transferidos de Avião de Imperatriz para São Luís

assaltantes AVIÃOImperatriz – Seis homens acusados de integrar uma quadrilha especializada em assaltos a bancos e cargas foram transferidos na manhã desse sábado (23) para São Luís.
Os quadrilheiros seguiram para a capital maranhense em duas aeronaves – um helicóptero do Grupo Tático Aéreo (GTA) e um avião. A Polícia definiu por separar os seis assaltantes por medidas de segurança.
assaltantes 3Dos seis assaltantes, dois haviam sido presos em uma operação das polícias Civil e Militar de Imperatriz, na última terça-feira (19), acusados de envolvimento no estouro de caixas eletrônicos do Bradesco de Senador La Rocque, fato ocorrido na madrugada de segunda-feira (18). São eles: Ariosvaldo da Silva Lima e Wellington de Sousa Lima, o “Gigante”.
No meio da semana, policiais da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC) e de policiais do Serviço de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública, núcleo de Imperatriz prenderam mais quatro quadrilheiros.
Em Imperatriz, foi preso o policial militar Maurício de Sousa Monte, que se integrou à Polícia Militar em 2010 e pertencia ao 12º BPM, com sede em Estreito; em Buriticupu, Antonio Carlos Santiago Silva, vulgo “Carlinhos Garimpeiro”; em Açailândia, Raimundo Muniz; e Araguaína, o quadrilheiro identificado apenas pelo prenome de Fabrício. Um sétimo assaltante desse mesmo grupo foi preso em Vitorino Freire.
A Polícia Civil conseguiu chegar a esses quadrilheiros, que pertencem ao mesmo bando comandado por Ivo Maranhão, que já está preso, depois das prisões de Ariosvaldo e Wellington, o “Gigante”.
Na operação, foram apreendidos explosivos, munições, uma pistola ponto 40, três escopetas de repetição calibre 12, uma carabina, dois fuzis, bala clava e luvas. As armas e munições foram apreendidas em uma fazenda na zona rural da cidade de Eldorado dos Carajás, estado do Pará.
 Assaltos
Entre os vários assaltos a bancos atribuídos a esse bando, estão os do Banco do Brasil de Santa Helena (MA), em maio de 2012; Lago da Pedra, em agosto de 2012, e uma tentativa na cidade de Vitorino Freire, em janeiro de 2013.
Segundo a polícia, do bando, somente Ariosvaldo e Wellington participaram do estouro dos caixas eletrônicos do Bradesco de Senador La Roque, segunda-feira passada. O dinheiro roubado do Bradesco de Senador La Roque serviu para suprir os caixas da organização.
O PROGRESSO
Fotos/Noticias da Foto


Maranhão possui 46 denúncias por 'trabalho escravo' em andamento



Outros 26 inquéritos estão em andamento, segundo MPF. Estado é maior exportador de trabalhadores nesta situação.
Maurício Araya/Imirante
Foto: Arquivo/O Estado
SÃO LUÍS – O Ministério Público Federal (MPF) denunciou fazendeiros, no Maranhão, por submeter pessoas a trabalho semelhante a escravo. Após fiscalização feita no município de Santa Luzia – a 294 km da capital, São Luís –,dezessete pessoas foram resgatadas da fazenda Santo Antônio, onde eram submetidas a precárias condições de trabalho. A denúncia é embasada por relatório de fiscalização feita, no município, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que constatou a prática de trabalho em condição análoga a escravo na fazenda – saiba mais sobre o combate ao "trabalho escravo" . Na denúncia, o MPF pede a condenação de José Firmino da Costa Neto e Rivelino Gomes da Costa, respectivamente, proprietário e administrador da fazenda, pela conduta criminosa tipificada no artigo nº 149 do Código Penal.
Para o MPF, as inúmeras irregularidades, nas quais os trabalhadores foram encontrados – como ausência de água potável e instalação sanitária, alimentação e alojamento inapropriados para atender as necessidades básicas de uma pessoa –, afrontam os princípios da dignidade humana estabelecidos pela Constituição. Além das irregularidades, os trabalhadores tinham, frequentemente, seus salários retidos e eram induzidos a comprar itens, como produtos de higiene pessoal, lanternas, medicamentos e, até, equipamentos que necessitavam para o trabalho, em uma espécie de armazém mantido pelos empregadores. Diariamente, os trabalhadores eram levados para os locais de trabalho em transporte clandestino, conduzido por motorista sem habilitação.
De acordo com o procurador da República, Juraci Guimarães Júnior, existem, atualmente, 46 denúncias contra empregadores em curso no Estado, sendo 11 com sentenças proferidas e 26 inquéritos policiais em andamento. "As fiscalizações são feitas tanto pelo Grupo Móvel de Combate ao Trabalho Escravo, do MTE, que é um grupo nacional, quanto pelo grupo móvel local da Delegacia Regional do Trabalho, que, também, tem a composição do Ministério Público do Trabalho, da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Federal, que faz fiscalizações a partir de denúncias que chegam para esses órgãos", afirmou à reportagem do Imirante nesta terça-feira (26).
Ainda segundo o procurador, a situação de trabalho análoga à escravidão se caracteriza por diversos fatores e, nem sempre, está restrita à zona rural das cidades. "Muitas vezes, eles prometem formas de remuneração e situações de trabalhos muito boas, mas quando os trabalhadores chegam ao local, se deparam com o acesso difícil, que não há transporte regular, ou seja, a situação que se denomina análoga ao trabalho escravo, com jornada de trabalho excessiva, mínimas condições de serviço e, muitas vezes, com a própria restrição da liberdade objetivamente falando, com armas, para que eles prestem esse serviço", explica.
Reincidência
Em 2011, o Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM), do MTE, já havia encontrado, na mesma fazenda, 24 empregados, entre eles dois adolescentes e duas mulheres, submetidos a trabalhos com condições de total ilegalidade, como ausência de registros na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), além de salários e jornada de trabalho em desacordo com a legislação.
Para evitar a reincidência, tanto dos empregadores quanto dos trabalhadores, são necessárias políticas públicas que ofereçam melhores oportunidades no Estado, maior exportador de trabalhadores em situação análoga a de escravo. "A ação penal é a ponta do iceberg. A gente tem uma comissão estadual, liderada pela Secretaria de Estado de Direitos Humanos, em que participam o Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual, Ministério Público do Trabalho e OAB, em que se discute políticas públicas para o combate ao 'trabalho escravo', porque é importante ter políticas públicas, principalmente de emprego, para essas pessoas. Não é só uma característica do interior do Estado", finaliza.
Denúncia
A denúncia contra os empregadores, geralmente, é feita por um trabalhador que conseguiu se libertar da condição, mas, também, pode ser feita pela sociedade civil, aos sindicatos de trabalhadores rurais, Comissão Pastoral da Terra (CPT) ou, ainda, ao MPF. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (98) 3213-7100 ou pela página eletrônica do MPF nainternet.
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GOVERNO DILMA PODE TER DESVIADO 86% DA VERBA PARA AÇÕES QUILOMBOLAS EM 2012.CAMPANHA A VISTA ISTO É PT.




Só 14% da verba para ações quilombolas foi usada em 2012

Instituto de Advocacia Racial e Ambiental (Iara) pediu à Comissão de Direitos Humanos que solicite auditoria do Tribunal de Contas da União no Programa Brasil Quilombola

Priscilla Borges - iG Brasília 
A maior parte da verba destinada ao financiamento de ações para a comunidade quilombola em 2012 continua dentro dos cofres do governo federal. Segundo levantamento realizado pelo Instituto de Advocacia Racial e Ambiental (Iara) no Siga Brasil, sistema de informações sobre orçamento público, somente 14% dos recursos para a área foram usados no ano passado.
Os dados mostram que, do montante autorizado para custear ações nas áreas de educação, saúde, agricultura, cultura, enfrentamento ao racismo e saneamento básico para essas comunidades – R$ 407 milhões – foram pagos até 31 de dezembro R$ 56,9 milhões. Outros R$ 310 milhões foram empenhados para financiar serviços, mas não é possível afirmar que eles se efetivaram. O restante, R$ 41 milhões, não chegou a ser previsto para utilização. 

Leia mais: 
Ministra diz que desigualdade racial permanece no Brasil e teme retrocessos 
Só 11% da verba de projetos educacionais para igualdade racial foi usada
Wilson Dias/ABr
Uma das dificuldades dos quilombolas para receber recursos é certificar as comunidades remanescentes
O maior volume de recursos efetivamente executado foi destinado às ações para a promoção de intercâmbios culturais afro-brasileiros. Dos R$ 415 mil destinados aos projetos com essa finalidade, 68,29% foram gastos. Os projetos de desenvolvimento sustentável de povos e comunidades tradicionais e agricultores familiares utilizaram R$ 385 mil, 44% da verba autorizada para isso.
Alguns programas não executaram nenhum real do recurso liberado. É o caso dos R$ 4,2 milhões reservados para a “assistência técnica e extensão rural para comunidades quilombolas”. Nada foi gasto também com o fortalecimento das organizações representativas dessas comunidades, para o qual se previa gastar R$ 450 mil.
O instituto responsável pela análise dos dados do Siga Brasil apresentou um relatório sobre o tema à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. No documento, os representantes do instituto pedem que os deputados da comissão solicitem ao Tribunal de Contas da União (TCU) uma auditoria no Programa Brasil Quilombola.
Fiscalização da eficácia
“Estamos pedindo para a comissão avaliar se houve efetividade na execução do programa. A utilização dos recursos foi muito baixa e as ações são importantes para combater o racismo e a discriminação”, afirma Antonio da Costa Neto, educador e gestor educacional do Distrito Federal, autor do pedido junto com o Iara.
Costa Neto enumera outras áreas em que os recursos deixaram de ser empregados. No início do ano, R$ 1,2 milhão estava garantido para financiar projetos de atenção à saúde nessas comunidades. Apenas R$ 179 mil foram empenhados, mas não saíram do papel. A garantia de equipamentos culturais também ficou no papel: teve 1,78% da verba aplicada.
O Programa Brasil Quilombola, que está sob a responsabilidade da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), reúne um conjunto de ações governamentais, de diferentes órgãos e ministérios, para essas comunidades. Uma das dificuldades, segundo aponta Neto, é certificar as comunidades remanescentes de quilombos.
“Somente as áreas certificadas recebem os recursos e os programas federais”, diz. Até julho de 2012, 1,9 mil comunidades foram reconhecidas oficialmente. Mas os dados apontam a existência de mais de 3 mil em todo o País.

    CHEFE DO MENSALÃO LULA VIROU LOBBY








    Nacional

    Lula fez lobby para ajudar Eike Batista - e quase deu certo

    Eike, Lula e o lobista Pires Neto deixam o Açu no jato do empresário

    Em 25/03/2013 , às 07h43 -
    Imagem: VejaClique para ampliarEike, Lula e o lobista Pires Neto deixam o Açu no jato do empresário(Imagem:Veja)Eike, Lula e o lobista Pires Neto deixam o Açu no jato do empresário
    A foto ao lado, tirada em 24 de janeiro, mostra o ex-presidente Lula logo depois de uma visita às obras do Porto de Açu, empreendimento de Eike Batista no litoral norte fluminense. Era o ato final de um encontro de negócios para lá de promissor.

    Reportagem publicada em VEJA desta semana detalha a operação desencadeada por Lula para ajudar o amigo empresário a desatolar os investimentos no Açu. O ex-presidente se comportou como lobista. Graças a ele, Eike conseguiu audiência com a presidente Dilma Rousseff, que prometeu ajudá-lo a encontrar parceiros para o porto.

    Ele ainda viu dois ministros se engajarem pessoalmente em sua causa (acionando, inclusive, a estrutura do Itamaraty). Guido Mantega, da Fazenda, e Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, trabalharam para convencer a Jurong Shipyard, uma das grandes companhias de construção naval do mundo, controlada pelo governo de Singapura, a transferir para o Porto do Açu o estaleiro de 500 milhões de reais que está construindo no Espírito Santo.

    Só faltou combinar com os capixabas, que não gostaram nada da ideia de ficar a ver navios.

    Edivaldo Holanda Júnior faz demissão em massa


    Cidade


    Prefeito exonerou 84 trabalhadores da Educação

    Em 26/03/2013 , às 08h24 -
    Foram confirmados, na manhã desta terça-feira (26), os rumores que circulavam desde mês passado nos bastidores do poder público de São Luís, sobre a demissão em massa de mais de 80 servidores da Educação.

    A relação dos exonerados chegou a equipe de reportagem do Blog do Neto Ferreira; fonte ligada ao executivo municipal informou que cerca de mil pessoas já foram exoneradas da prefeitura como – por exemplo-, Saúde, SEMGOV e de outras Pastas.
    Edivaldo Júnior exerceu dois mandatos consecutivos na Câmara Municipal, foi deputado federal e eleito no segundo turno para prefeito com 280.809 votos, o que corresponde a 56,06% dos votos válidos, pregou durante campanha não atingir funcionários com demissão em massa em sua gestão caso fosse eleito. O que é totalmente diferente nos dias de hoje.

    O fato de Edivaldo Holanda Júnior exonerar mais de 80 trabalhadores mostra que seu slogan de campanha no termo “mudança” faz referencia a exoneração do quadro de profissionais capacitados que tinham cargos de diretores bem com a única fonte de sustento, o que gerou desespero em pais de famílias.

    Tem casos que uma diretora, bem avaliada pelo MEC com importantes projetos voltadas a questão educacional, também foi escorraçada do cargo pela Secretaria Municipal de Educação, que informava o prefeito sobre a devasta que estava acontecendo.

    A prefeitura de São Luís tentou alegar que as demissões aconteceram por questões de meritocracia: profissional não desenvolve um bom trabalho e acaba sendo retaliado com a exoneração ou então tendo uma remuneração menor do que os outros.

    Brasileira chega a Camarões após fugir de cidade africana, diz irmã



    A mineira estava na República Centro-Africana, que foi tomada por rebeldes.
    O Itamaraty disse que não pode confirmar ainda a localização da brasileira.

    Do G1 MG

    Carla Loque está na República Centro-Africana. (Foto: Reprodução/TV Globo)Carla Loque, na República Centro-Africana
    (Foto: Arquivo pessoal)
    A brasileira Carla Pessanha Loque, que estava na capital da República Centro-Africana, Bangui, chegou a Camarões, outro país africano, na tarde desta segunda-feira (25), disse Paula Loque, irmã de Carla.  Paula, que mora em Belo Horizonte, disse que a irmã entrou em contato por telefone e contou que ela, o marido e o filho de quatro anos estão bem. O Itamaraty disse que recebeu informações de que Carla estaria em Camarões, mas ainda não é possível confirmar a localização da família.
    A cidade Centro-Africana foi tomada por rebeldes Seleka em uma ofensiva relâmpago no domingo (24). A União Africana (UA) condenou a tomada do poder pela força dos guerrilheiros e suspendeu nesta segunda-feira (25) a participação da República Centro-Africana na organização. A UA também impôs sanções a sete autoridades da coalizão rebelde Seleka, incluindo Michel Djotodia, líder dos insurgentes centro-africanos, depois da tomada de Bangui.
    Paula disse que a irmã fez contato por telefone, quando chegou a Camarões. "Ela disse que 'acabou. Agora o país vai se acabar. A coisa vai ficar muito pior'", Paula repetiu as palavras da irmã.
    Durante a manhã, Paula havia dito que Carla contou que a Organização das Nações Unidas (ONU) estava pagando os rebeldes para manter a integridade física de algumas pessoas. Ainda segundo ela, a irmã estava em um grupo de cerca de 170 pessoas de várias partes do mundo. O marido dela, Jose Angel Gomez, é funcionário da ONU e trabalhava em missão de paz na República Centro-Africana. Carla Pessanha Loque é voluntaria da ONU e também estava a trabalho na cidade.
    “ Ela disse que tem outros brasileiros lá, mas não sabe quantos. Ela perdeu o contato com a consulesa do Brasil que vive lá. Os rebeldes são saqueadores e estão agredindo. O lugar está um caos”, explicou Paula.
    Paula afirmou ainda que, nesta segunda-feira (25), Carla fez um contato por e-mail avisando que os franceses tinham chegado. "A situação está fora de controle e as atrocidades cometidas pelo Seleka são incontáveis. As pessoas que já viveram duas guerras aqui dizem que agora é algo totalmente cruel e inédito. Estamos recebendo notícias de muitos amigos que foram roubados, colocados em cárcere privado, agredidos, tiros nas casas, etc. Estamos sem notícias de muitos amigos. Estou sem notícia da consulesa do Brasil e preocupada com ela e sua familia. Não tenho notcias dos demais brasileiros", relatou Carla por e-mail à irmã.


    Um líder rebelde da República Centro-Africana se comprometeu a nomear um governo de partilha de poder após conquistar o controle da capital Bangui e declarar-se presidente, no domingo (24), disse um porta-voz, numa tentativa de acalmar a pressão internacional contra o golpe.
    A tomada do poder pela coalizão rebelde Seleka --o mais recente de uma série de golpes e rebeliões desde que a nação rica em minerais obteve a independência da França, em 1960-- foi rapidamente condenada pela Organização das Nações Unidas (ONU) e a União Africana.
    No domingo, pelo menos 13 militares sul-africanos morreram e 27 ficaram feridos em combates, informou o presidente da África do Sul, Jacob Zuma. "Nossos soldados pagaram o preço máximo pelo serviço de seu país, África. Prestamos homenagens", declarou Zuma.

     

    Suspeitos batem veículo roubado após serem seguidos por testemunha



    Dupla empreendeu fuga pelas ruas de Goiânia, na noite de segunda-feira.
    Caminhonete bateu em carro, em poste e só parou na mureta de um prédio.

    Do G1 GO com informações da TV Anhanguera

    tópicos:
    Dois homens roubaram uma caminhonete na noite de segunda-feira (26), emGoiânia, mas a ação terminou com um acidente. Um motorista, que viu a ação da dupla, chamou a polícia, mas resolveu perseguir os suspeitos. A partir daí, começou uma fuga por várias ruas de Goiânia.
    Por causa da alta velocidade, o condutor do carro roubado perdeu o controle da direção e causou um acidente. A caminhonete bateu em um carro estacionado, derrubou um poste de sinalização e só parou na mureta de um prédio na Rua S-6, do Setor Bela Vista. A frente da caminhonete ficou destruída. Os dois assaltantes foram levados para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo).
    Caminhonete roubada ficou destruída após acidente, em Goiânia, Goiás (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)Caminhonete roubada ficou destruída após acidente, em Goiânia (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)
    Motorista perdeu o controle da direção da caminhonete e bateu em carro parado, em Goiânia, Goiás (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)Motorista bateu caminhonete em carro parado, no Setor Bela Vista. (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)