sábado, 20 de abril de 2013

Carro desgovernado atinge casa no Sacavém, em São Luís


SÃO LUÍS / ACIDENTE


Segundo testemunhas, motorista conduzia automóvel sob efeito de bebida alcoólica.
Imirante, com informações da Mirante AM
Não havia ninguém na casa na hora do acidente. Foto: Domingos Ribeiro/Mirante AM.
SÃO LUÍS – Um motorista perdeu o controle de um veículo, na madrugada deste sábado (20), por volta de 1h, que acabou atingindo uma casa no bairro do Sacavém, em São Luís. No local, conhecido como Pompeu, há uma ribanceira, por onde o automóvel, um Corsa Classic – de placa NHD 3338 –, passou antes de se chocar contra a residência.
Segundo as primeiras informações, o condutor, que seria um sargento da Polícia Militar, teria passado por uma curva bem fechada que há no local e perdido o controle do veículo. Testemunhas afirmam que ele estaria conduzindo o automóvel sob efeito de bebida alcoólica. O motorista conseguiu sair do veículo. Não havia ninguém na casa na hora do acidente. Durante a manhã, um reboque foi acionado para retirar o veículo da residência.
Cena chamou a atenção de muitos curiosos. Foto: Domingos Ribeiro/Mirante AM.
Os donos da casa, identificados como Carlos Alberto e Ana Cristina, não estavam no local na hora do acidente. Em entrevista à rádio Mirante AM, o casal reiterou que o condutor estava alcoolizado, e que espera que o ele se comprometa com a reconstrução do imóvel. Equipes da polícia estiveram, durante a madrugada, no local do acidente.
É o segundo caso similar registrado em menos de 24 horas. Na tarde dessa sexta-feira (19),uma mulher perdeu o controle do veículo e caiu na escadaria ao lado do Cais da Praia Grande. Ela teria batido em um micro-ônibus de autoescola. Ao bater no veículo, ela perdeu o controle, e o seu caro foi parar em uma escadaria.
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Defesa chama réus de 'heróis' e diz que PMs não devem ser punidos como tropa



Ieda Ribeiro de Souza falou por duas horas e pediu aos jurados criarem "empatia" pelos acusados. Ela pediu ainda que condutas sejam individualizadas

Carolina Garcia e Renan Truffi - iG São Paulo |
Com três horas para serem usadas em defesa dos 26 PMs acusados pela morte de 15 detentos durante a invasão ao Carandiru, a advogada Ieda Ribeiro de Souza pediu aos jurados que não julguem a tropa como um todo, mas que criem "empatia" e busquem "individualizar a conduta". O pedido vai contra a tese da acusação , explicada horas antes pelo promotor Fernando Pereira da Silva. Para ele, a conduta criminosa partiu de policiais que formavam um grupo e  que "como tropa possuem ação coletiva".
Jornalistas esperam informações sobre a sequência do julgamento, nesta quarta-feira, em frente ao Fórum Criminal da Barra Funda. Foto: Carolina Garcia
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Nos primeiros momentos de sua fala, a defensora buscou humanizar o conceito de soldados da Polícia Militar, tratados por ela como "seres invisíveis". "Me penitencio e me desculpo porque nem sempre se entende o papel do PM. A sociedade não os respeita. Me penitencio e me desculpo porque eu faço parte dessa sociedade", disse. Nesse momento, o capitão Ronaldo Ribeiro dos Santos ficou emocionado e chorou. Ieda continuou: "Os meus heróis não morreram de overdose. Eles estão aqui [no banco dos réus]. E vou dizer aos senhores quem são eles".
Ao pedir a individualização dos crimes, Ieda ironizou com um situação que poderia ocorrer no dia a dia. "Pedir que sejam julgados juntos seria como se eu entrasse em uma sala e presenciasse os senhores [jurados] falando mal do juiz. Aí eu chego e falo: 'O juiz, eles estavam falando mal de você'. Quem foi? Ah, não sei. Então condena todo mundo'. É loucura". Segundo ela, os réus presentes no plenário confessaram que atiraram mas, por não saber quem eles atingiram, inviabilizaria uma culpabilidade em massa. "Pelo menos 330 oficiais entraram e por que estou julgando 79?".
Ataques e descredibilidade
Após duas horas de explanação, os jurados ouviram inúmeros ataques à imprensa e às testemunhas que foram ouvidas durante os seis dias de julgamento, como ao perito Oswaldo Negrini e a Moacir dos Santos, diretor de Segurança e Disciplina do complexo, por exemplo. Segundo Ieda, que recusa o termo "massacre", Negrini tratou o caso como "divulgação pessoal" e passou informações exageradas aos jornalistas.
"Sangue até a canela? Ele disse que foi uma forma de expressão. Eu digo que foi divulgação pessoal". Já sobre Moacir, ela citou que suas falas buscaram esconder "sua incompetência e até conivência" com a entrada de objetos perigosos, como armas de fogo, no presídio. Nesse momento, ela faz a leitura de um ofício do sindicatos de agentes do sistema prisional, com data de 1990, pedindo ao governo do Estado uma operação pente-fino nas cadeias. "Ali [no Carandiru] já foram encontradas granadas e drogas. E não haveria armas de fogo?", acrescentou.
A defensora buscou também desconstruir o conceito de 'fraude processual' usado pelo Ministério Público. Segundo ela, "que viveu os anos 1992", a falta de tecnologia e realidade da época contribuíram para a má investigação do caso. "Eu vivi os anos de 1992. Esses dois aí não", disse Ieda atacando os promotores Márcio Friggi e Fernando Pereira da Silva. "Com a falta de credibilidade nas provas, resta aos promotores apresentar aos jurados livros e contos, onde todas as histórias têm a versão dos presos."

Em réplica, promotor detalha ‘currículo de mortes’ de PMs julgados por massacre



Após defesa chamar os réus de 'heróis', promotor comparou os delitos dos presos mortos com os processos que os policiais responderam

Renan Truffi - iG São Paulo 
Após defesa chamar os policiais militares (PMs) de “heróis” e pedir a sua absolvição, a acusação usou suas duas horas de réplica para destrinchar a história dos presos mortos no massacre do Carandiru em contraposição ao “currículo de mortes” dos 26 réus que são acusados.
Tércio Teixeira/Futura Press
Fachada do Fórum da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo, onde acontece o julgamento do massacre do Carandiru
Leia também:
Friggi comparou os delitos pelos quais os mortos responderam com os processos que os PMs já responderam. Ele começou a contar, por exemplo, sobre o caso de um preso morto, que tinha sido detido por assaltar um cobrador usando uma faca. “Ele dirigiu-se para o cobrador e justificou o roubo dizendo que precisava comprar o leite das crianças. Ele levou o equivalente a cinco dólares, hoje. Esse é’ monstro’”, disse, ao ironizando o tamanho do crime cometido pelo morto.
Depois de listar diversos casos dos presos, o promotor elencou os processos que os policiais envolvidos no julgamento já responderam. Friggi destacou os processos do réu capitão Ronaldo Ribeiro dos Santos , que tem cinco mortes no “currículo”. “Ronaldo já foi processado por atirar contra a perna de um menor de idade que estudava em escola pública, suspeito de furtar merenda escolar. Isso prescreveu, não deu em nada”, disse.
Depois de citar dezenas de outras mortes praticadas pelos outros réus, o promotor pediu para que os jurados fizessem justiça.
“Não importa se os mortos tinham praticado delito. (...) Não decidam com base nessa linha que ‘bandido bom é bandido morto’, pensem naqueles 111 que pelo menos hoje mereciam um pouco de consideração.”
Friggi usou imagens do filme Carandiru, que retrata o massacre. "Evidente que é um filme, mas avaliem depois de perceber quantos pontos são baseados em fatos que constam nos autos", afirmou. 
Heróis
Na réplica, o promotor respondeu à defesa dos policiais, que chamou os policiais julgados de “heróis”. Ele disse ser fã de "carteirinha" da Polícia Militar. "Meu problema são os maus policiais. (...) Eu não acolho a versão do preso porque eu gosto dele, mas porque a versão é compatível com a prova material", afirmou.
A advogada Ieda Ribeiro de Souza buscou humanizar o conceito de soldados da Polícia Militar, tratados por ela como "seres invisíveis". "Me penitencio e me desculpo porque nem sempre se entende o papel do PM. A sociedade não os respeita. Me penitencio e me desculpo porque eu faço parte dessa sociedade", disse. Nesse momento, o capitão Ronaldo Ribeiro dos Santos ficou emocionado e chorou. Ieda continuou: "Os meus heróis não morreram de overdose. Eles estão aqui [no banco dos réus]. E vou dizer aos senhores quem são eles".
A defensora pediu aos jurados que não julguem a tropa como um todo, mas que criem "empatia" e busquem "individualizar a conduta". O pedido vai contra a tese da acusação , explicada horas antes pelo promotor Fernando Pereira da Silva. Para ele, a conduta criminosa partiu de policiais que formavam um grupo e que "como tropa possuem ação coletiva".
Contra o argumento de individualização da ação de cada réu, Friggi lembrou o processo do mensalão, no qual, segundo ele, o mesmo discurso foi usado para defender os políticos envolvidos no escândalo. "É a mesma coisa que eles disseram", disse ao se referir aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli, que absolveram o então ministro da Casa Civil José Dirceu da acusação de corrupção ativa, por aceitar a tese que que Dirceu não teria conhecimento das ações dos outros envolvidos.

Empresário de Rosário é acusado de abusar de adolescente



A presidente da Comissão de Direitos Humanos e das Minorias, deputada estadual Eliziane Gama (PPS), recebeu, na manhã desta sexta-feira (19 de abril) a denúncia de um caso de violência sexual contra um adolescente. Segundo a deputada, o caso chegou às suas mãos através de morador da cidade de Rosário, que encaminhou um vídeo à comissão.

De acordo com a denúncia, o caso envolve um empresário de Rosário. Os denunciantes informaram à deputada que o vídeo gravado com imagens do ato sexual está sendo divulgado na internet e muitas pessoas do município estão com a gravação no celular. A parlamentar lembrou que produzir e divulgar imagens de pornografia são crimes previstos em lei.

Eliziane Gama encaminhou o caso para a Promotoria de Infância e Juventude de São Luís, considerando que não há identificação do local em que ocorreu o crime.

"Após recebermos esta denúncia vamos tomar todas as medidas e fazer os encaminhamentos necessários. Temos hoje no Brasil a Lei 12.015 que estabelece penas maiores para crimes sexuais como pedofilia, assédio sexual contra menores. Também é previsto em lei o crime de produção e divulgação de imagens. Contracenar com menores também é crime!", destacou.

Veículo com chassi adulterado é apreendido pela PRF em Peritoró


Polícia


Veículo está na Delegacia de Polícia Civil de Peritoró


A venda de carros clonados está se tornando muito frequente no Brasil. Um veículo foi apreendido pela Polícia Rodoviária Federal com chassi adulterado em Peritoró. O veículo está na Delegacia de Polícia Civil de Peritoró onde permanecerá até que tudo seja esclarecido.

O carro foi abordado quando passava por um posto da Polícia Rodoviária Federal que fica na BR-316, dentro do município de Peritoró. Os policiais averiguaram a documentação e suspeitaram da procedência do veículo.

O levantamento prévio mostrou que existe um carro com placas e chassi iguais na cidade de Arapiraca, Estado de Alagoas. O carro, que não tem registro de roubo, seguirá agora para perícia técnica da polícia que deseja comprovar a suspeita de clonagem, considerada crime.

Promotor faz paralelo com Mensalão em júri do Carandiru



Defesa e acusação debatem desde a manhã deste sábado
O promotor Marcio Friggi está usando o tempo da réplica para rebater os argumentos da advogada de defesa Ieda Ribeiro de Souza. Ele fala desde as 17h.
O promotor desqualificou o oficial responsável pela reserva de armas, Sidnei Serafim dos Anjos, dizendo que ele foi repreendido certa vez por estar com forte cheiro de álcool. “Esse é o responsável pelas armas do Batalhão, aquelas que seriam enviadas à perícia.”
Friggi também mostrou aos jurados argumentos de diversos advogados sobre a não individualização da conduta, inclusive uma decisão do STJ sobre acusações coletivas. O promotor ainda fez um paralelo com o julgamento do Mensalão, no qual uma pessoa tem o controle do fato e os outros são responsabilizados coletivamente: no caso do Mensalão, José Dirceu teria o controle do fato; nas mortes no segundo pavimento do Carandiru, o capitão Ronaldo Ribeiro dos Santos.
O promotor resumiu a argumentação da defesa com uma frase de Nelson Rodrigues: “Se os fatos estão contra mim, danem-se os fatos.” Segundo ele, a advogada Ieda Ribeiro de Souza estava tratando os jurados como crianças de cinco anos.
Sobre o fato de a defesa ter dito que a acusação só se utiliza da versão dos detentos, nunca dos PMs, Friggi rebateu: “A versão que é compatível com a perícia é a que tem credibilidade.”
Na manhã deste sábado, dia 20, tiveram início os debates, quando acusação e defesa têm três horas cada um para expor os seus argumentos sobre o processo. A acusação tem o direito de pedir a réplica e, após, a defesa pode recorrer à tréplica. Apenas depois é que o Conselho de Sentença vai se reunir para definir o destino dos 26 réus acusados pela morte de 15 detentos no segundo pavimento do Pavilhão 9 do Carandiru, em outubro de 1992.
Advogada de defesa em júri do Carandiru pede tréplica
Após duas horas, o promotor Marcio Friggi encerrou o réplica no julgamento do massacre do Carandiru. A advogada de defesa Ieda Ribeiro de Souza pediu a tréplica, que pode durar até duas horas. Apenas depois o Conselho de Sentença se reunirá para decidir o destino dos 26 réus acusados pela morte de 15 pessoas no segundo pavimento do Pavilhão 9 do Carandiru, em 1992.
Friggi usou os últimos dez minutos da sua exposição para exibir o trecho do filme Carandiru no qual a Polícia Militar invade o presídio no dia do massacre.
O promotor também tentou mostrar que os policiais militares usaram da força bruta não apenas no Carandiru, mas também em outras ocasiões. “Eu vou mostrar um a um as pessoas que vocês vão julgar“, disse ele, dirigindo-se aos jurados. Friggi então citou o nome dos réus e o número de mortes que cada um tinha no currículo - a maioria dos casos foi arquivada ou resultou na absolvição do policial. Paulo Estevão de Melo, “o recordista”, apresentava 23 mortes. Apenas três dos réus não tinham mortes registradas na carreira.

Buscas por vítimas na Ilha de Marajó são encerradas



Treze pessoas morreram e, até sexta-feira, 52 haviam sido resgatadas. Segundo a Marinha, as buscas foram encerradas às 13h deste sábado (20) por não haver relatos sobre vítimas desaparecidas
A Capitania dos Portos encerrou no início da tarde de hoje as buscas por desaparecidos no naufrágio no rio Arari, na Ilha de Marajó (PA), ocorrido na madrugada de ontem.
Treze pessoas morreram e, até sexta-feira, 52 haviam sido resgatadas. Segundo a Marinha, as buscas foram encerradas às 13h deste sábado (20) por não haver relatos sobre vítimas desaparecidas.
Pela manhã, a Capitania ainda procurava por três pessoas -um homem, uma mulher e uma criança. No entanto, os três já haviam sido resgatados e foram localizados em hospitais da região.
Mergulhadores fizeram uma última varredura no local do acidente e não encontraram nada. A Marinha informou que um navio continua na área do naufrágio, acompanhando o trabalho dos peritos.
O piloto da embarcação, que estava superlotada e tinha problemas na documentação, foi preso em flagrante sob suspeita de homicídio doloso eventual (por assumir o risco de provocar mortes). Segundo a Marinha, ele não tinha a habilitação adequada para o transporte.
O barco seguia da Ilha do Marajó para Belém, numa viagem que havia começado na quinta-feira. No momento do naufrágio, ele estava a quatro horas da capital paraense.
O piloto disse à polícia que fazia uma curva quando o barco tombou. As causas do acidente ainda estão sendo investigadas pela Marinha. O inquérito deve ser concluído em 40 dias.

Câmara de Vereadores deve demitir servidores não concursados



Presidente Isaias Pereirinha
Presidente Isaias Pereirinha
A Câmara de Vereadores de São Luís deverá exonerar servidores não estáveis, realizando concurso público no prazo de 180 dias para preenchimento dos cargos. A decisão é da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça, que manteve sentença do juiz Mário Prazeres Neto, da 3ª Vara da Fazenda Pública de São Luís. A medida não alcança os servidores que comprovarem estabilidade e os ocupantes de cargos comissionados.
O Ministério Público Estadual (MP) ajuizou ação civil pública em 2001, pedindo a exclusão de cargos não comissionados da Câmara Municipal, ocupados sem concurso público após 5 de outubro de 1988, alegando nulidade das contratações e ofensa aos princípios da administração pública como moralidade, legalidade e impessoalidade, podendo servir inclusive para benefícios eleitorais.
O MP apontou que seria necessário dar fim à ilegalidade por meio da realização de concurso público para ocupação dos cargos.
A Câmara recorreu da sentença, defendendo a incidência de prescrição e a convalidação dos atos de contratação, ainda que posteriores à Carta Magna de 1988, para estabilizar as relações entre a Administração e os administrados, em respeito aos princípios da boa fé e da segurança jurídica.
A relatora do recurso, desembargadora Raimunda Bezerra, não acatou os argumentos do Legislativo Municipal, ressaltando que o artigo 37 da Constituição Federal dispõe sobre a necessidade de concurso para preenchimento de cargos ou empregos públicos, restando ilegal a contratação de servidores não concursados e sem estabilidade.
Para a magistrada, ao infringir normas e princípios constitucionais, os atos estariam fulminados de nulidade absoluta, inalcançáveis pela prescrição e impassíveis de convalidação e do benefício do direito adquirido.

Roda de caminhão saca e trânsito fica interrompido



caminhao ESSAImperatriz – A roda de um caminhão baú sacou e atingiu um veiculo que trafegava no sentido contrário. O fato aconteceu na manha desta sexta-feira (19) na BR-010, no povoado 1.700 (entre Imperatriz e Açailandia).
Os veículos, o caminhão (sem a roda) e a caminhoneta F-1000 com placa de Açailandia obstruíram a via por mais de duas horas.
O transito ficou interrompido no local até a chegada da policia rodoviária federal (PRF). O motorista do caminhão não foi encontrado para falar sobre o ocorrido. Ninguém ficou ferido, apenas danos materiais.
Um fato nos chamou atenção!
O motorista da F-1000, que obstruía uma das vias da estrada de rolamento, preocupado em evitar outros acidentes foi logo tratando de sinalizar a área. Observe aonde ele colou o triângulo sinalizador.
CAMINHONETE
Por Antonio Marcos

Atriz Glória Pires é vítima de estelionato pela internet, diz polícia



Artista recebeu e-mail falso de um amigo e depositou dinheiro.
Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática abriu inquérito.

Do G1 Rio

Glória Pires interpreta Lota de Macedo Soares  (Foto: Gessica Valentini/G1 SC)Glória Pires prestou queixa (Foto: Gessica
Valentini/G1 SC)
A atriz Glória Pires foi vítima de estelionato pela internet. De acordo com informações do delegado Gilson Perdigão, titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) do Rio de Janeiro, a artista esteve nesta sexta-feira (19) na polícia para realizar um registro. A notícia foi veiculada pela RádioCBN.
Segundo a polícia, a atriz informou que foi procurada, por e-mail, por um amigo que mora fora do Brasil. Ele pedia que a artista depositasse uma quantia, não divulgada, para que ele pudesse voltar ao país, pois ele estaria sem dinheiro e passaporte. Glória realizou o depósito, mas depois descobriu que o e-mail do amigo havia sido hackeado e que ele não havia recebido o dinheiro.
O delegado informou que instaurou inquérito e pediu a quebra de sigilo de dados para apurar a autoria do estelionato
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